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PROCEDIMENTOS
Cirurgia do ronco e apnéia do sono
Elevação das sobrancelhas (Frontoplastia)
Cirurgia das pálpebras (Blefaroplastia)
Cirurgia das rugas da face (Ritidoplastia)
Plástica do Nariz (Rinoplastia)
Tratamento da infecção crônica do ouvido
Cirurgia endoscópica da sinusite
Correção do desvio do septo nasal
Correção de perfuração do tímpano
Colocação de carretel nos ouvidos
Correção da orelha de abano (Otoplastia)
Tratamento da paralisia da face
Cirurgia da audição (Otosclerose)
Tratamento do sangramento do nariz
Cirurgia endoscópica da sinusite
O que são seios paranasais?
São cavidades localizadas na face recobertas por epitélio semelhante ao do nariz e que possuem óstios de drenagem para dentro da cavidade nasal.
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Quando deve ser realizada a cirurgia dos seios paranasais?
A cirurgia endoscópica dos seios da face é geralmente utilizada para tratamento, diagnóstico, biópsia de diversas doenças do nariz e seios da face, como sinusite crônica, micoses, cistos de seios paranasais, polipose nasal, tumores de nariz e seios da face, entre outros.
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Como é realizada a cirurgia?
A cirurgia é realizada na maioria das vezes com anestesia geral. É introduzido, na cavidade nasal uma óptica, conectado a um sistema de vídeo que amplia a imagem do interior do nariz, dando ao cirurgião maior detalhamento da área a ser operada. O médico então poderá realizar tanto a remoção de lesões dentro do nariz, quanto dos seios da face, drenagem de secreções no interior dos seios. Na maioria das vezes também é necessário ampliar os óstios dos seios da face, para melhorar a drenagem e evitar assim novos episódios de sinusite.
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Quais são as possíveis complicações?
Sinéquias – Consiste em uma cicatrização inadequada do corneto, que leva a obstrução nasal, ocorre em cerca de 8% dos casos. Pode ser evitada com limpeza adequada no pós-operatório.
Fechamento do óstio – Causando sinusite, sendo necessário reoperação.
Hemorragia – Pode ocorrer sangramentos tanto no pós-operatório imediato quanto tardio, sendo raramente necessário colocação de tampão ou reintervenção cirúrgica para nova cauterização.
Fístula liquórica – Cérebro é envolvido por três membranas e uma fina camada de líquido chamada líquor. Devido a proximidade dos seios da face com o cérebro existe uma rara chance de lesão dão cérebro ou dos tecidos que envolvem o cérebro podendo haver saída de líquor pela cavidade nasal.
Problemas visuais – Em casos extremamente raros podem ocorrer danos ao olho causando redução da visão. Pode evoluir também com lacrimejamento excessivo, olho seco.
Quais são os cuidados no pós-operatório?
Normalmente o paciente recebe alta no mesmo dia em que foi realizada a cirurgia. Se houver a necessidade de se colocar tampão, o paciente deve retornar em cerca de 24 horas para remoção do mesmo.
Deve ser mantido repouso relativo cerca de 48 horas após a cirurgia, neste período e normal a saída de pequena quantidade de sangue pelo nariz ou garganta. Atividade física deve ser iniciada somente após 15 dias.
É importante realização de limpeza nasal rigorosa cerca de seis semanas após o procedimento cirúrgico. Neste período será necessário retorno periódico ao consultório, para que sejam removidas crostas que por ventura venham a se formar.
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